Ele criou um diferencial e lotou a agenda usando equipamento de entrada – Wallas Silvah

RF-AGO-2021-Capas Blog-Wallas

O Wallas Silvah pensava que, para ser um bom fotógrafo, precisava ter o equipamento mais top do mercado.

Ele já atuava profissionalmente, mas cobrava muito pouco pelo que entregava e isso o deixava muito infeliz.

Na época usava uma Canon SL3, um equipamento de entrada e editava as fotos dos clientes direto do celular, pois não tinha condições de comprar um notebook. Não sabia absolutamente nada de Photoshop e chegava a chorar tentando fazer tratamento de pele nas suas fotos, pois achava muito difícil.

Até que um dia se deu conta de que muitos fotógrafos estavam indo à frente e ele estava ficando para trás e percebeu que precisava evoluir o seu trabalho.

Então, em novembro de 2020, tomou a decisão de entrar para o BEPRO.

Em menos de 2 meses depois do curso, já começou a ver os resultados: aumentou o preço que cobrava, sentiu que o público passou a valorizar ainda mais o seu trabalho e sua agenda começou a encher…

Apesar da pandemia, ele teve recorde de faturamento, desde o início da sua profissão.

Ele continuou usando a Canon SL3 e hoje percebe que mesmo assim consegue ter ótimos resultados pois conquista os seus clientes através do poder da edição de imagens. Depois do BE PRO, ele viu que o importante é investir em conhecimento para saber utilizar da melhor forma aquilo que tem nas mãos.

Confira a live completa em que eu conversei com o Wallas:

E os antes e depois do trabalho dele depois de aplicar o método BEPRO:

Quer compartilhar esse relato?

Resultados de outros alunos...

Após o BE PRO, ela deu a volta por cima e transformou a fotografia em profissão – Jordana Duarte

A Jordana Duarte sempre gostou de fotografia, mas nunca imaginou que seguiria essa profissão algum dia. Desempregada na pandemia, ela foi convidada para fotografar um aniversário infantil e, a partir desse momento, decidiu que iria iniciar sua trajetória como fotógrafa.
Logo que se lançou no mercado, ela não sabia mexer na câmera e também não sabia que precisaria aprender edição. Quando as suas primeiras clientes pediam alterações de edição nas fotos, ela disse que chorava, porque simplesmente não tinha o conhecimento necessário para fazê-las.

Leia completo »

Ele chega a fazer 4 ensaios externos por dia – Patrick Borges

O fotógrafo Patrick Borges comprou sua primeira câmera em 2014 e, enquanto trabalhava em uma metalúrgica, decidiu iniciar na fotografia para complementar a sua renda principal.
Naquela época, ele até tinha clientes, mas não se sentia valorizado pelo seu trabalho porque cobrava um valor muito baixo, chegando a entregar mais de 100 fotos por apenas 150 reais.

Leia completo »