Ela chegou a fazer mais de 2 ensaios por dia em plena pandemia – Thata Albuquerque

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Há mais ou menos 5 anos atrás, a Thata Albuquerque tirou fotos de uma amiga em casa, postou as fotos e teve alguns pedidos por ensaios. Com o apoio do marido, ela decidiu fazer da fotografia uma profissão.

Passou a fazer fotos de portfólio e atender clientes na sala de casa. Na época, ela improvisou equipamentos de iluminação com o que tinha à disposição: uma caixa de papelão como softbox e a luz da janela.

Na vontade de ampliar o seu negócio e fazer o sonho dar certo, ela e o marido, alugaram uma casa maior para montar um estúdio.

No entanto, eles tinham poucos clientes e, com o baixo retorno financeiro, os dois trabalhavam apenas para pagar as contas. Eles não tinham como aumentar o faturamento pois o trabalho não apresentava um diferencial para competir com a alta concorrência de São Paulo, cidade onde moram…

Então, 5 meses depois desse grande investimento, chegou a pandemia.

O estúdio novo, que já estava com uma quantidade pequena de clientes, se mantinha mais fechado do que aberto. A Thata também passou por uma difícil perda familiar e, com tudo que estava acontecendo, acreditava que não iria conseguir se reerguer.

Foi nesse momento que, na procura de uma solução, ela encontrou a pós-produção.

Quando participou do primeiro evento gratuito do BEPRO, o Intensivão de Photoshop, não sabia nada de Photoshop, não tinha um método de edição bem definido e tinha dificuldade em reproduzir a mesma edição em mais de uma foto.

Mesmo assim, ela tomou a decisão que mudou de vez a sua situação na fotografia…

Se inscreveu no curso BEPRO com a certeza de que seria através do método de edição ensinado no curso completo que iria evoluir a sua fotografia.

No mês seguinte ao curso, já aplicando os conteúdos, o trabalho mudou da água para o vinho. A busca por ensaios aumentou bastante, e os clientes passaram a procurá-la pelo diferencial alcançado através da edição de imagens.

Com o aumento de trabalhos, a Thata e o marido aumentaram o seu faturamento mesmo durante a pandemia e hoje vivem bem somente da fotografia. Hoje em dia eles estão com a agenda lotada, e chegaram a fazer no período de Dia das Mães mais de 2 ensaios por dia para dar conta da demanda.

Além disso, o marido passou a se interessar por fotografia e passou a estudar junto com ela no BEPRO e hoje também fotografa junto com ela.

Quer saber mais sobre a história dela? Veja a live completa em que eu conversei com a Thata:

E os Antes e Depois do trabalho dela depois de aplicar o método BEPRO:

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Resultados de outros alunos...

Após o BE PRO, ela deu a volta por cima e transformou a fotografia em profissão – Jordana Duarte

A Jordana Duarte sempre gostou de fotografia, mas nunca imaginou que seguiria essa profissão algum dia. Desempregada na pandemia, ela foi convidada para fotografar um aniversário infantil e, a partir desse momento, decidiu que iria iniciar sua trajetória como fotógrafa.
Logo que se lançou no mercado, ela não sabia mexer na câmera e também não sabia que precisaria aprender edição. Quando as suas primeiras clientes pediam alterações de edição nas fotos, ela disse que chorava, porque simplesmente não tinha o conhecimento necessário para fazê-las.

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Ele chega a fazer 4 ensaios externos por dia – Patrick Borges

O fotógrafo Patrick Borges comprou sua primeira câmera em 2014 e, enquanto trabalhava em uma metalúrgica, decidiu iniciar na fotografia para complementar a sua renda principal.
Naquela época, ele até tinha clientes, mas não se sentia valorizado pelo seu trabalho porque cobrava um valor muito baixo, chegando a entregar mais de 100 fotos por apenas 150 reais.

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