30 mil por mês com fotografia – Jonathan Colombini
Vivendo em uma cidade de 40 mil habitantes, com bastante concorrência e cobrando preços baixos, o Jonathan Colombini estava prestes a desistir da fotografia.
Andava desanimado pois precisava de uma renda para pagar as contas, aluguel, fornecedores…mas percebia que não conseguia aumentar o faturamento porque não tinha um diferencial para o seu trabalho.
Ela chegou a fazer mais de 2 ensaios por dia em plena pandemia – Thata Albuquerque
Há mais ou menos 5 anos atrás, a Thata Albuquerque tirou fotos de uma amiga em casa, postou as fotos e teve alguns pedidos por ensaios. Com o apoio do marido, ela decidiu fazer da fotografia uma profissão.
Passou a fazer fotos de portfólio e atender clientes na sala de casa. Na época, ela improvisou equipamentos de iluminação com o que tinha à disposição: uma caixa de papelão como softbox e a luz da janela.
Ela largou o Direito para ser fotógrafa e teve recorde de faturamento na pandemia – Silvana Sales
A Silvana cursou Direito, se formou e passou na OAB, mas apesar da pressão para seguir carreira nessa profissão, queria mesmo era trabalhar com algo que gostasse de verdade.
Logo que ela se tornou mãe, virou dona de casa e começou a tirar fotos da sua filha como hobby. Dessa forma, a sua paixão por fotografia aflorou e, em 2017, ela decidiu se profissionalizar para trilhar esse caminho.
De desempregada a dona do seu próprio estúdio em quatro meses – Jéssica Veiga
De desempregada a dona do seu próprio estúdio em quatro meses.
A Jéssica Veiga iniciou na fotografia em setembro de 2019, enquanto ainda trabalhava como auxiliar de dentista. Ela sempre gostou de tirar fotos, e queria um ganho extra para complementar sua renda mensal. Dessa forma, recebeu um grande incentivo do seu padrinho, que lhe deu sua primeira câmera para seguir sua jornada como fotógrafa.