Após o BE PRO, ela deu a volta por cima e transformou a fotografia em profissão – Jordana Duarte
A Jordana Duarte sempre gostou de fotografia, mas nunca imaginou que seguiria essa profissão algum dia. Desempregada na pandemia, ela foi convidada para fotografar um aniversário infantil e, a partir desse momento, decidiu que iria iniciar sua trajetória como fotógrafa.
Logo que se lançou no mercado, ela não sabia mexer na câmera e também não sabia que precisaria aprender edição. Quando as suas primeiras clientes pediam alterações de edição nas fotos, ela disse que chorava, porque simplesmente não tinha o conhecimento necessário para fazê-las.
Ele chega a fazer 4 ensaios externos por dia – Patrick Borges
O fotógrafo Patrick Borges comprou sua primeira câmera em 2014 e, enquanto trabalhava em uma metalúrgica, decidiu iniciar na fotografia para complementar a sua renda principal.
Naquela época, ele até tinha clientes, mas não se sentia valorizado pelo seu trabalho porque cobrava um valor muito baixo, chegando a entregar mais de 100 fotos por apenas 150 reais.
Ela aumentou seu valor e lotou a agenda depois de 2 meses de curso – Ester Sebba
A Ester Sebba trabalhava como fotojornalista e, depois de se mudar para uma cidade menor com o seu marido, decidiu iniciar no mercado da fotografia de ensaios externos.
Ela tinha muito interesse em aprender mais sobre edição para conseguir se destacar com o seu trabalho na nova cidade. Por mais que tivesse uma noção de Photoshop por conta do fotojornalismo, ela não tinha um fluxo de trabalho bem definido, não tinha um estilo próprio e não compreendia as etapas necessárias para alcançar o resultado que desejava.
Ele chegou a faturar 10 mil com fotografia na pandemia – Robson Leal
O Robson Leal sempre quis ser fotógrafo, e então iniciou sua trajetória na fotografia fazendo fotos com o seu celular. No final de 2017, ele conseguiu comprar sua primeira câmera e, postando seus resultados nas redes sociais, algumas pessoas passaram a procurá-lo, interessadas no seu trabalho.
Na época, só editava suas fotos no Lightroom e não sabia nada de Photoshop. Ele dava a desculpa de que não gostava de uma edição mais trabalhada, mas a verdade é que ele não sabia como editar. Além disso, ele cobrava um preço muito baixo pelo seu trabalho e não tinha um estilo próprio.
Ela lotou a agenda 1 mês depois do BEPRO – Luciana Dornelas
A Luciana Dornelas, fotógrafa há 8 anos, era gerente de vendas e não estava feliz com o seu trabalho.
Naquele momento, a fotografia ainda era apenas uma renda extra, pois ela tinha esse emprego fixo que garantia sua renda principal. Mas com a pandemia, a empresa mandou todos os funcionários embora, inclusive ela…
Então, desempregada, ela viu a oportunidade de realizar o sonho de transformar a fotografia em profissão.
Ele criou um diferencial e lotou a agenda usando equipamento de entrada – Wallas Silvah
O Wallas Silvah pensava que, para ser um bom fotógrafo, precisava ter o equipamento mais top do mercado.
Ele já atuava profissionalmente, mas cobrava muito pouco pelo que entregava e isso o deixava muito infeliz.
Na época usava uma Canon SL3, um equipamento de entrada e editava as fotos dos clientes direto do celular, pois não tinha condições de comprar um notebook. Não sabia absolutamente nada de Photoshop e chegava a chorar tentando fazer tratamento de pele nas suas fotos, pois achava muito difícil.
De desempregada a fotógrafa profissional – Arlene Ferreira
A Arlene Ferreira estava desempregada e com muita dificuldade de encontrar um emprego por ter um bebê de 2 anos.
Como sempre gostou de fotografia e estava sem perspectiva de voltar a trabalhar, decidiu fazer um ensaio da sua sobrinha com uma câmera simples que tinha em casa e publicou as fotos informando que estava começando a fotografar.
Na época cobrava apenas 30 reais pelo ensaio e entregava as fotos sem edição em um DVD.
30 mil por mês com fotografia – Jonathan Colombini
Vivendo em uma cidade de 40 mil habitantes, com bastante concorrência e cobrando preços baixos, o Jonathan Colombini estava prestes a desistir da fotografia.
Andava desanimado pois precisava de uma renda para pagar as contas, aluguel, fornecedores…mas percebia que não conseguia aumentar o faturamento porque não tinha um diferencial para o seu trabalho.
Ele aumentou seu valor e está com a agenda lotada mesmo na pandemia – Everton Shinkai
O Everton Shinkai começou sua jornada na fotografia em 2015, com o sonho de ter uma fotografia diferente, seu nome reconhecido e um trabalho que se destacasse no mercado. No início, ele até tinha clientes, mas que o procuravam pelo preço baixo que cobrava e não por um diferencial que agregasse valor ao seu trabalho.
Ela chegou a fazer mais de 2 ensaios por dia em plena pandemia – Thata Albuquerque
Há mais ou menos 5 anos atrás, a Thata Albuquerque tirou fotos de uma amiga em casa, postou as fotos e teve alguns pedidos por ensaios. Com o apoio do marido, ela decidiu fazer da fotografia uma profissão.
Passou a fazer fotos de portfólio e atender clientes na sala de casa. Na época, ela improvisou equipamentos de iluminação com o que tinha à disposição: uma caixa de papelão como softbox e a luz da janela.