Ele chega a fazer 4 ensaios externos por dia – Patrick Borges

O fotógrafo Patrick Borges comprou sua primeira câmera em 2014 e, enquanto trabalhava em uma metalúrgica, decidiu iniciar na fotografia para complementar a sua renda principal.
Naquela época, ele até tinha clientes, mas não se sentia valorizado pelo seu trabalho porque cobrava um valor muito baixo, chegando a entregar mais de 100 fotos por apenas 150 reais.

Ela aumentou seu valor e lotou a agenda depois de 2 meses de curso – Ester Sebba

A Ester Sebba trabalhava como fotojornalista e, depois de se mudar para uma cidade menor com o seu marido, decidiu iniciar no mercado da fotografia de ensaios externos.
Ela tinha muito interesse em aprender mais sobre edição para conseguir se destacar com o seu trabalho na nova cidade. Por mais que tivesse uma noção de Photoshop por conta do fotojornalismo, ela não tinha um fluxo de trabalho bem definido, não tinha um estilo próprio e não compreendia as etapas necessárias para alcançar o resultado que desejava.

Ela lotou a agenda 1 mês depois do BEPRO – Luciana Dornelas

A Luciana Dornelas, fotógrafa há 8 anos, era gerente de vendas e não estava feliz com o seu trabalho.
Naquele momento, a fotografia ainda era apenas uma renda extra, pois ela tinha esse emprego fixo que garantia sua renda principal. Mas com a pandemia, a empresa mandou todos os funcionários embora, inclusive ela…
Então, desempregada, ela viu a oportunidade de realizar o sonho de transformar a fotografia em profissão.

Ele criou um diferencial e lotou a agenda usando equipamento de entrada – Wallas Silvah

O Wallas Silvah pensava que, para ser um bom fotógrafo, precisava ter o equipamento mais top do mercado.
Ele já atuava profissionalmente, mas cobrava muito pouco pelo que entregava e isso o deixava muito infeliz.
Na época usava uma Canon SL3, um equipamento de entrada e editava as fotos dos clientes direto do celular, pois não tinha condições de comprar um notebook. Não sabia absolutamente nada de Photoshop e chegava a chorar tentando fazer tratamento de pele nas suas fotos, pois achava muito difícil.

De desempregada a fotógrafa profissional – Arlene Ferreira

A Arlene Ferreira estava desempregada e com muita dificuldade de encontrar um emprego por ter um bebê de 2 anos.
Como sempre gostou de fotografia e estava sem perspectiva de voltar a trabalhar, decidiu fazer um ensaio da sua sobrinha com uma câmera simples que tinha em casa e publicou as fotos informando que estava começando a fotografar.
Na época cobrava apenas 30 reais pelo ensaio e entregava as fotos sem edição em um DVD.

De desempregada a dona do seu próprio estúdio em quatro meses – Jéssica Veiga

De desempregada a dona do seu próprio estúdio em quatro meses.

A Jéssica Veiga iniciou na fotografia em setembro de 2019, enquanto ainda trabalhava como auxiliar de dentista. Ela sempre gostou de tirar fotos, e queria um ganho extra para complementar sua renda mensal. Dessa forma, recebeu um grande incentivo do seu padrinho, que lhe deu sua primeira câmera para seguir sua jornada como fotógrafa.