Ele chegou a faturar 10 mil com fotografia na pandemia – Robson Leal

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O Robson Leal sempre quis ser fotógrafo, e então iniciou sua trajetória na fotografia fazendo fotos com o seu celular. No final de 2017, ele conseguiu comprar sua primeira câmera e, postando seus resultados nas redes sociais, algumas pessoas passaram a procurá-lo, interessadas no seu trabalho.

Na época, só editava suas fotos no Lightroom e não sabia nada de Photoshop. Ele dava a desculpa de que não gostava de uma edição mais trabalhada, mas a verdade é que ele não sabia como editar. Além disso, ele cobrava um preço muito baixo pelo seu trabalho e não tinha um estilo próprio.

Ele queria muito se destacar e criar um diferencial para sua fotografia. Até que chegou um momento em que o Robson percebeu que o caminho para o seu trabalho ser valorizado era investir na edição de imagens.

Foi então que, em janeiro de 2020, ele resolveu dar uma passo à frente e entrar para o curso BEPRO.

Ele assistiu ao curso muito rápido e, em menos de 2 meses, já começaram a surgir muitas oportunidades de trabalho. Segundo o próprio Robson, a valorização do seu trabalho começou a partir do BEPRO. Só em 2020, ele aumentou 3 vezes o preço que cobrava, até atingir o valor que considerava ideal.

E a agenda continuou cheia. Depois do curso, ele também triplicou o número de ensaios que fazia e, mesmo na pandemia, nunca teve tanto trabalho, chegando a faturar 10 mil trabalhando só com fotografia. Em 1 semana, ele chegou a fazer 19 ensaios de estúdio!

Hoje, ele está realizado e diz que conquistou tudo o que queria em relação à fotografia. Investindo na edição de imagens, ele criou o diferencial que tanto desejava e hoje se destaca na sua região através do seu trabalho.

Confira a live completa em que eu conversei com o Robson:

E os antes e depois do trabalho dele depois de aplicar o método BEPRO:

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Resultados de outros alunos...

Após o BE PRO, ela deu a volta por cima e transformou a fotografia em profissão – Jordana Duarte

A Jordana Duarte sempre gostou de fotografia, mas nunca imaginou que seguiria essa profissão algum dia. Desempregada na pandemia, ela foi convidada para fotografar um aniversário infantil e, a partir desse momento, decidiu que iria iniciar sua trajetória como fotógrafa.
Logo que se lançou no mercado, ela não sabia mexer na câmera e também não sabia que precisaria aprender edição. Quando as suas primeiras clientes pediam alterações de edição nas fotos, ela disse que chorava, porque simplesmente não tinha o conhecimento necessário para fazê-las.

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Ele chega a fazer 4 ensaios externos por dia – Patrick Borges

O fotógrafo Patrick Borges comprou sua primeira câmera em 2014 e, enquanto trabalhava em uma metalúrgica, decidiu iniciar na fotografia para complementar a sua renda principal.
Naquela época, ele até tinha clientes, mas não se sentia valorizado pelo seu trabalho porque cobrava um valor muito baixo, chegando a entregar mais de 100 fotos por apenas 150 reais.

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