Ela lotou a agenda 1 mês depois do BEPRO – Luciana Dornelas

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A Luciana Dornelas, fotógrafa há 8 anos, era gerente de vendas e não estava feliz com o seu trabalho.

Naquele momento, a fotografia ainda era apenas uma renda extra, pois ela tinha esse emprego fixo que garantia sua renda principal. Mas com a pandemia, a empresa mandou todos os funcionários embora, inclusive ela…

Então, desempregada, ela viu a oportunidade de realizar o sonho de transformar a fotografia em profissão.

Porém, mesmo já tendo atuando na fotografia, ela sabia que, para voltar, precisava de um diferencial para o seu trabalho.

Foi então que participou da Semana BEPRO e como sabia apenas o básico da edição, tomou a iniciativa de investir no curso completo, para assim alcançar os resultados que tanto desejava para o seu trabalho.

Logo no início do curso, a vida da Luciana deu uma reviravolta. Ela passou por perdas familiares muito difíceis e foi assistindo às aulas durante à noite que encontrou motivação.

Ela mergulhou de cabeça no curso e foi aplicando o método de ensino que, em apenas 1 mês depois das aulas, sua agenda já começou a lotar de clientes.

Ela otimizou seu fluxo de trabalho, criou um diferencial para as suas fotos e conseguiu finalizar a montagem do seu estúdio próprio, adquirindo novos equipamentos como lentes, flashes, fundos, tudo isso com o dinheiro da fotografia.

Em menos de 1 ano depois de investir no BEPRO, o trabalho da Luciana cresceu tanto que ela possui pacotes de 5 mil reais, e os clientes fecham sem nem pedir desconto porque valorizam o resultado que ela entrega. Hoje, ela é bem remunerada e realizou o seu sonho de viver exclusivamente da renda da fotografia.

Confira a live completa em que eu conversei com a Luciana, um exemplo de força e superação:

E os antes e depois do trabalho dela depois de aplicar o método BEPRO:

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Resultados de outros alunos...

Após o BE PRO, ela deu a volta por cima e transformou a fotografia em profissão – Jordana Duarte

A Jordana Duarte sempre gostou de fotografia, mas nunca imaginou que seguiria essa profissão algum dia. Desempregada na pandemia, ela foi convidada para fotografar um aniversário infantil e, a partir desse momento, decidiu que iria iniciar sua trajetória como fotógrafa.
Logo que se lançou no mercado, ela não sabia mexer na câmera e também não sabia que precisaria aprender edição. Quando as suas primeiras clientes pediam alterações de edição nas fotos, ela disse que chorava, porque simplesmente não tinha o conhecimento necessário para fazê-las.

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Ele chega a fazer 4 ensaios externos por dia – Patrick Borges

O fotógrafo Patrick Borges comprou sua primeira câmera em 2014 e, enquanto trabalhava em uma metalúrgica, decidiu iniciar na fotografia para complementar a sua renda principal.
Naquela época, ele até tinha clientes, mas não se sentia valorizado pelo seu trabalho porque cobrava um valor muito baixo, chegando a entregar mais de 100 fotos por apenas 150 reais.

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