Ela aumentou seu valor e lotou a agenda depois de 2 meses de curso – Ester Sebba

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A Ester Sebba trabalhava como fotojornalista e, depois de se mudar para uma cidade menor com o seu marido, decidiu iniciar no mercado da fotografia de ensaios externos.

Ela tinha muito interesse em aprender mais sobre edição para conseguir se destacar com o seu trabalho na nova cidade. Por mais que tivesse uma noção de Photoshop por conta do fotojornalismo, ela não tinha um fluxo de trabalho bem definido, não tinha um estilo próprio e não compreendia as etapas necessárias para alcançar o resultado que desejava.

Foi então que, procurando conteúdos sobre fotografia, ela se encantou pelo método de ensino do BEPRO e decidiu fazer o curso.

A partir desse momento, sua carreira se transformou muito rápido, ela desenvolveu sua própria identidade e, consequentemente, passou a atender um volume maior de clientes, mesmo aumentando o valor que cobrava.

Sua agenda lotou de ensaios após apenas 2 meses de curso. Apesar da pandemia, ela chegou ao ponto de ter que dispensar clientes pois não tinha mais vaga, e chegou a fazer 30 ensaios em 1 mês. Seu marido teve que largar o emprego para trabalhar com ela por conta da alta demanda e hoje eles estão finalizando a construção do próprio estúdio, além de viverem somente da renda da fotografia.

Confira a live completa em que eu conversei com a Ester:

E os antes e depois do trabalho dela depois de aplicar o método BEPRO:

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Resultados de outros alunos...

Após o BE PRO, ela deu a volta por cima e transformou a fotografia em profissão – Jordana Duarte

A Jordana Duarte sempre gostou de fotografia, mas nunca imaginou que seguiria essa profissão algum dia. Desempregada na pandemia, ela foi convidada para fotografar um aniversário infantil e, a partir desse momento, decidiu que iria iniciar sua trajetória como fotógrafa.
Logo que se lançou no mercado, ela não sabia mexer na câmera e também não sabia que precisaria aprender edição. Quando as suas primeiras clientes pediam alterações de edição nas fotos, ela disse que chorava, porque simplesmente não tinha o conhecimento necessário para fazê-las.

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Ele chega a fazer 4 ensaios externos por dia – Patrick Borges

O fotógrafo Patrick Borges comprou sua primeira câmera em 2014 e, enquanto trabalhava em uma metalúrgica, decidiu iniciar na fotografia para complementar a sua renda principal.
Naquela época, ele até tinha clientes, mas não se sentia valorizado pelo seu trabalho porque cobrava um valor muito baixo, chegando a entregar mais de 100 fotos por apenas 150 reais.

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